Tinha pouco menos de 30 anos, contudo se fazia atravessar em Tuenti por Isabel, uma criança de 14, que na realidade não existia. Com essa falsa identidade, contactaba com gurias de onze e doze anos, e as enganava, pra que lhe mandassem fotos que incluam nuas.
Para esta finalidade, as ameaçava, lhes prometeu que levaria o universo da moda, ou que lhes assegurava que um incorreto namorado de Isabel, a maltrataría se não as conseguia. Os doze anos de prisão, que pedia a Procuradoria se viram reduzidos na confissão do homem, já que no momento em que o descobriram facilitou o acesso aos seus materiais de informática, onde atuou, além de utensílio pornográfico com imagens de menores.
Também tem influenciado na redução da pena que pagou divisão da indenização. O homem, J. G. M., e que tem menos de trinta anos, fez-se passar por uma pequeno de quatrorze anos pela mídia social Tuenti para entrar em contato com meninas pequenos de idade.
Se ganhava sua firmeza pra, em seguida, convencê-las de que lhe prender fotografias de crianças nuas. Com esta característica, pelo menos duas garotas de onze e 12 anos de idade enviadas as fotos que pedia, muitas delas com atitudes de tema sexual. Também conseguiu que outras quatro moças vão mandaran imagens, ainda que nestes casos, vestidas.
- 1 O divórcio
- Francisca, mulher ingênua e mãe de Francisquita (a ópera cômica)
- Uma aldeia com 250 pares de gêmeos
- Re-label the “Save” links to “Publish” (phab:T161367)
Também, aparentemente usou algumas dessas fotos para enviá-los como modelo pra novas menores. O imediatamente condenado usou a falsa personalidade de Isabel, entre setembro de 2008 e janeiro de 2009, e contava com uma conta de MSN Messenger e duas contas que abriu pela rede social Tuenti. Uma vez que contactaba com as pequenos, ganhando sua segurança e mantinha com elas diversas discussões de conversa. Então, usava desculpas como a de indicar seu tamanho pra olhar se ele poderia ajudá-las a entrar no mundo da moda, ou que queria presenteá-los com um vestido.
Assim, pedia que lhe prender fotografias que estivessem nuas, ou que conectasen a sua webcam para conquistar as imagens. Quando não conseguia as imagens desta maneira, chegava a íntima suas interlocutoras e fazia-lhes acreditar que precisava estas imagens de modo imediata. Segundo comentou, dessa maneira, o noivo ou o tutor da suposta Isabel a maltrata ou ameaçou machucá-la, se não o conseguia.