Nada a curto prazo. Sem publicidade. Sem mais serviços do que a experiência de enviar mensagens. O WhatsApp é o paradigma de concentração empresarial. Facebook pagou por esta aplicação de mais de 19.000 milhões de euros. Diz-Se logo, todavia representa uma quantidade superior ao Artefato Interno Bruto de um país como Honduras. Depois de anos aumentando sua apoio de usuários (conseguirá bilhões em breve) a operação financeira pergeñada na companhia americana ainda não talhar na régua mente de um economista.
O professor do Instituto de Organização e considerado o guru da web Enrique Dans mesmo escreveu pouco tempo atrás um artigo em teu site, questionando as razões da operação financeira, assinada em 2014. Como ele, tantos outros. Apesar de que se desconheça a repartição dos balanços Facebook, no primeiro ano da aquisição, registraram-se perdas próximas de 230 milhões de euros.
O pagamento por transferência da aplicação recebeu uma quantidade meramente testemunhal, de somente 16 milhões de euros. Ou melhor, estima-se que somente 3% de seus usuários chegou a pagar em algum momento pelo seu exercício. Não havia (nem há, desta maneira que se fala no setor) de comprar benefícios.
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houve uma reviravolta. O WhatsApp, depois de anos de controvérsia, anunciou que irá ofertar o serviço grátis. Sem custo e para todo o sempre. Para isso, notar alguns aspectos estratégicos pra se tornar um serviço baseado no conceito de Business-to-Consumer (B2C), ou melhor, do negócio ao cliente. Esta idéia, fraguada previamente no Facebook Messenger, permite, contudo, acudir as corporações a estreitar os laços como serviço técnico online com os seus freguêses.
À margem do desenvolvimento tecnológico das aplicações, que modelo de negócio subjacente a este novo passo. O fundador do WhatsApp, Jan Koum, se antecipou a afirmar que, de instante, ainda não começou a trabalhar ainda por esse novo serviço, entretanto deixou claro que se vai experienciar com algumas maneiras de negócio.
A emoção persistente é que a empresa tem se focado mais em aumentar a base de usuários de ceder-lhe a alavanca de bilhetes. “Não acho que o Facebook pretende adquirir rentabilidade económica”, assegura a este diário Carles Garrigues, diretor do mestrado de desenvolvimento de aplicativos pra dispositivos móveis da UOC.
Em sua opinião, o propósito desta compra tenha sido mais tentar “retirar notoriedade” e se adiantar a uma possível compra por parte da concorrência. “Acho que foi mais por temor do que lhes cessar roubando o protagonismo ou a compra de uma outra empresa.
o WhatsApp não, eu tinha certeza que ia a um paradigma de negócio revolucionário, nem sequer que ia recuperar o investimento”. “Era evidente que o padrão de negócio de cobrar pra usar o aplicativo não era benéfico. Poderia ter causado crescesse outra plataforma.
A superior vantagem competitiva de um serviço on-line é o número de usuários. Realmente, a sua prioridade é não perdê-los, entretanto sim ganhá-los a cada dia”, salienta o especialista. E sim, você conseguiu. Nas mãos de Facebook, o aplicativo de conversa por excelência deixou de ser usado por 450 milhares de pessoas a roçar os 1 mil milhões. Embora não tenha abandonado a fórmula, um novo equipamento para conectar empresas e compradores conseguem acrescentar os rendimentos. Especula-Se, com serviço premium, onde as organizações desembolsen uma quantidade por utilizar uma ferramenta de vantagem competitiva. “O Facebook está pesquisando é ser o dominador total da intercomunicação. Portanto coloca em marcha iniciativas no terceiro mundo e obter o WhatsApp.