Que levante a mão quem não tenha perto de alguém -um companheiro, um familiar, um vizinho, um amigo de trabalho – que sofra ou tenha sofrido de câncer. Certamente ninguém levanta a mão: todos nós, em maior ou menor capacidade, metidos nisso. Como você vai fazer isto? Destinando 10 cêntimos de cada exemplar comercializado para o Centro de Pesquisa do Câncer (CIC), uma das mais prestigiosas organizações que trabalham não apenas para perceber esta doença, contudo também pra curá-lo.

isto É, por cada 250.000 exemplares vendidos, o CIC receberá 25.000 euros, o que equivale a um terço do orçamento que o CIDADÃO destina-se a este centro. E por que este centro? Ademais, o CIC é um centro de busca pro exercício, nem ao menos a tua região, quase porta com porta com o Hospital Clínico Universitário, fruto do acaso. Não se poderá estar em uma torre de marfim, essencialmente se tivermos em conta os números, a falta absoluta e performance de retirar, da incidência do câncer. Pensemos que a cada ano aparecem mais de dez milhões de novos casos no universo, e espera-se que este número ultrapasse, em 2015, os quinze milhões.

Também é estimado para os próximos anos um acréscimo da freqüência de aparecimento da doença em 40% nos homens e de 30% em mulheres. Mais de duzentos profissionais. E este esforço dedicam sua existência e tua carreira, tanto Santos como os mais de duzentos pesquisadores do CIC que dia-a-dia, de sol a sol, lutam pra prosseguir a abrir portas no labirinto do câncer. Eugenio Santos domina bem do que fala. Agora há vinte e cinco anos, no momento em que era um jovem investigador do Instituto Nacional do Câncer dos Estados unidos, fez fração do privilegiado grupo de cientistas conseguiu apresentar que a origem do câncer está nos genes.

agora Jesus São Miguel lidera um estudo multicêntrico internacional para testar um novo fármaco com um total de 670 pacientes na Europa, Austrália, Estados unidos e Ásia. “E há outros remédios cuja eficácia in vitro e em modelos animais, como imediatamente vimos, e, prontamente, estamos discutindo os ensaios clínicos.

Nunca teria imaginado há somente dez anos, no Brasil, íamos poder estar nesta posição, trabalhando ao lado das multinacionais mais sérias e promovendo ensaios internacionais na fase 1 e fase 2″, explica. É um sucesso seu e de tua equipe, que há dúvida, todavia também de uma forma de trabalhar. “Antes, no momento em que tinha um paciente que era resistente a todos os tratamentos, não tinha mais opção do que estar; já saímos correndo com suas células e as levamos a toda pressa ao CIC pra tentar enxergar por que não responde”, explica.

Uma das portas que a toda a hora se abre no momento em que Jesus São Miguel chama é a do laboratório 15 do CIC, que dirige o doutor Atanásio Pandiella. Entre ambos houve uma comunicação fluida que lhes permitiu “defrontar problemas clínicos do laboratório. E então, partindo de idéias mútuas, estão fazendo ensaios clínicos com remédios novos.

É a prova de que o interesse desfecho que temos no laboratório é o de amparar o oncologista a tratar melhor os pacientes”, afirma o especialista. Banco de tumores. Ele é essa ponte. Como especialista em anatomia patológica e coordenador do Banco de Tumores do CIC, vê-se amostras de tecido ou de células e tire o máximo de dado possível delas.

• José Mendoza, deputado por Lima
• Fixar tuas tarifas e a aprovação do governo
• Eu compro alguma coisa a uma pessoa por 100 euros. Isso faz acrescentar o artefato nacional em 100 euros
• 132 Grupos artísticos, dos quais
• São Dieguito Xochimanca
• Pode-se estabelecer um serviço civil para o implemento de fins de interesse geral
• 22 – Paul

Concretamente, esse banco tem por volta de 11.000 demonstrações que, nos últimos três anos, têm servido a cerca de 120 projetos de pesquisa. No CIC dispõem pro efeito de plataformas tecnológicas excelentes que, a título de exemplo, permitem que se possam estudar mais de 20.000 genes em um mesmo tempo e indicar a sua expressão em 24h. Comparado com o que ocorria na procura existe um quarto de século, no momento em que demorava um ano em isolar um único gene, os avanços são belas.

“Mas não podemos continuar no discernimento pelo entendimento. Temos de olhar como esta dado podes ser vantajoso para o hospital. Porque nós, os que fazemos procura traslacional, temos as raízes no laboratório, porém o coração com os pacientes”, salienta. Mas não é só de coração: é trabalho, muito trabalho, e bem como muita rotina e frustração. Todos concordam: a quantidade de falhas supera a de sucessos, por cada eureka que se pronuncie, há que regressar a começar outras 100 vezes.

E estes momentos irão ser, deixe-me dizer, ainda mais frequentes. Porque a verdade é que estamos nos aproximando do início do final. Durante séculos, a batalha da foi ganhando o câncer; nesta hora, estamos ainda mais perto do fim. E da mão-de leitores de OKS assim como nós queremos favorecer pra vencer a disputa final.