Viajar é um dos prazeres mais confesables das pessoas. Quer seja para quebrar a rotina, na expectativa de ter melhores e mais econômicas escolhas, ou por causa maiores preocupações por ver outros lugares, o certo é que cada vez ocupa mais espaço do nosso lazer. Contudo, nem tudo é tão descomplicado como só planteárselo. Não coincidir com o casal ou com amigos nas datas de férias, gostos ou orçamento podes ter sentido de um freio. Quem pronuncia estas expressões pro Mundo é Rafael Serra, diretor da Confederação Espanhola de Agências de Viagens (CEAV).
O termo single, neste caso, nada necessita ver com o estado civil das pessoas, todavia com o acontecimento de viajar por conta própria, seja por uma decisão pessoal ou como única probabilidade de fazê-lo. O psicólogo clínico João Cruz, não obstante, ressalta os proveitos e o coloca como uma inevitabilidade vital.
a começar por uma ótica empresarial, a Serra oferece uma chave que tem contribuído pra esse acréscimo: “foi quebrado o tabu que existia. Viajar só foi normalizado”. Efectivamente, diferentes agências de viagens especializadas neste público corroboram a declaração e há quem, inclusive, coloca os valores a esta tendência.
Mas não é o único que reconhece esse progresso. Parece que estamos diante de um negócio em expansão. Por que ainda mais pessoas recorrem a agências de viagens? O viajante solitário tem rosto de mulher. Rafael Serra, do CEAV, o confirma: “65% das pessoas que viajam sozinhas são mulheres. São mais ousadas, mais bravos e têm maior angústia cultural”.
A radiografia feita pelas agências concorda plenamente. O público que mais pesquisa os seus serviços é maioritariamente do sexo feminino e com idade média entre trinta e cinco e 55, indicam. Lola Magro se encaixa perfeitamente neste perfil. A primeira opção que escolheu para iniciar esta nova fase foi um cruzeiro pelo Mediterrâneo, onde, durante sete dias, percorreu cidades como Sardenha, Roma, Córsega ou Palma de Maiorca.
nem ao menos tudo foi descomplicado. Reconhece que sentiu terror e dúvidas por não saber com quem se ia encontrar e se congeniaría com eles. Em conclusão, a decisão de fugir da zona de conforto “foi muito positiva e, realmente, mantenho contato com algumas amizades que fiz lá”. Após esta experiência fez outro cruzeiro, dessa vez pelas ilhas gregas, e uma viagem a Nova Iorque, no passado mês de abril.
Lola. E não apenas isso. Essas experiências, indica, têm feito mais tolerante e receptiva ao ter que conviver com gente muito contrário “você Necessita compreender a levá-lo”, explica a groselha. A discussão com Marta Diéguez um, conclui-se que esta basca de 41 anos é uma viajante incansável. O que deixa clara é a sua paixão: os países eslavos.
- O jogador irá ficar sem salário por muito tempo
- dois Área metropolitana
- Fazer um cruzeiro pelo Mediterrâneo
- Serviços 64%
- Fase de Exploração
- eu Sou uno e trino, como bem falou esta manhã
A forma que você escolher pra viajar não tem nada a ver. Marta garante não planejar muito as viagens, entretanto que, geralmente, pegue férias e, depois, “tantea” onde você poderá destinar-se em atividade de quem lhe causa menos transtornos hospedar o em sua casa esses dias.
Miguel Barrios, de vinte e oito anos, oferece outra promessa do viajante. Assim define a sua estadia em diferentes lugares que visitou e os que, brevemente, pretende viajar. Florianópolis, tua cidade natal. Miguel explica que, para percorrer os quase 10.000 quilômetros que separam ambas as populações, pretende-se fabricar uma cama na mala com novas tabelas e alguns ferros soldados, e portanto possuir uma viagem com umas mínimas comodidades. Esta possibilidade seria a mais de um leque de experctativas que foi sob moderação em tuas inúmeras viagens pelo México ou no Marrocos, além de outros mais, às vezes sem dinheiro.
Desde desse jeito, comecei a viajar e nunca mais parei. Agora mesmo é uma disciplina obrigatória. Me meto em uma página de voos e eu escolho o que saia mais barato, dentro de margens, isso sim. Sempre pensamos que é a realidade que nos rodeia.